Prefeitura e terreiros discutem melhorias para as religiões de matriz africana em Salvador
Desde 2016, a Semur realiza o cadastramento dos povos e comunidades de terreiros de Salvador para fins de reconhecimento jurídico-administrativo e social
Jefferson Peixoto/Secom PMS
A cidade de Salvador tem 1,2 mil terreiros de candomblé cadastrados junto à Secretaria de Reparação (Semur). Ciente da importância histórica, cultural e religiosa que os povos de matriz africana representam para Bahia, a Prefeitura realizou uma reunião envolvendo 100 líderes de terreiros registrados na Semur para discutir uma série de ações e benefícios que irão contemplar o segmento religioso. O encontro foi realizado nesta quinta-feira (29/2), no Espaço Cultural da Barroquinha, no Centro.
Para o coordenador de Ações Transversais da Semur, Eurico Alcântara, o diálogo entre a Prefeitura e líderes religiosos tem sido muito produtivo. "Vamos começar garantindo a reforma de pelo menos 50 terreiros. Esse encontro de hoje é para orientar as lideranças e saber quais as demandas que cada Casa possui", frisou.
Ele fez questão de lembrar que muitas benfeitorias têm sido realizadas para melhorar a vida do povo de santo, a exemplo da isenção do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU). A capital baiana, ao todo, possui 182 templos religiosos locados sendo beneficiados com a imunidade tributária.
CADASTRAMENTO - Desde 2016, a Semur realiza o cadastramento dos povos e comunidades de terreiros de Salvador para fins de reconhecimento jurídico-administrativo e social. A iniciativa possibilita a concessão de benefícios previstos na Constituição Federal e no Estatuto da Igualdade Racial, a exemplo da imunidade tributária e fundiária e o direito a participar de projetos sociais, nas áreas de saúde, meio ambiente e educação, dentre outras áreas. O cadastro pode ser feito pelo site da prefeitura de Salvador.
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