Tribunal de Contas: divisão de recursos do estado para segurança da Bahia caiu quase pela metade em 6 anos
Em 2016, 16,77% da receita da Bahia era voltada para a segurança pública; em 2022, esse percentual foi de 8,66%
divulgação/SSP
Um levantamento feito pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) apontou que o percentual de recursos públicos repassados para a segurança pública na Bahia caiu quase pela metade em seis anos.
O período analisado corresponde aos anos de 2016 e 2022, época em que o atual ministro da Casa Civil do Governo Federal, Rui Costa (PT-BA), era o governador. Os dados mostram que em 2016, a parcela do orçamento repassada para a segurança era de 16,77%, enquanto que em 2022, ano com maior receita total do levantamento, com R$ 55,3 bilhões, o valor repassado e sua porcentagem foram menores:
R$ 4,7 bilhões que correspondem a 8,66% do orçamento.
Em resposta ao G1, responsável pelo levantamento, o governo do estado afirmou tem feito investimentos recordes na pasta e que “comparar os recursos destinados à segurançapública com o total da receita corrente líquida do estado não é o critério mais adequado para se avaliar a importância conferida à área pelo governo baiano”.
O governo acrescenta ainda que, além da cota destinada do orçamento geral, outros recursos foram alocados para a segurança, como despesas em armamentos, munições e outros equipamentos, fazem com que os valores sejam maiores.
"Ante R$ 871,9 milhões gastos em 2016, estes desembolsos saltaram para R$ 1,4 bilhão em 2022, numa evolução de 58,01%. No mesmo período, a inflação acumulada [pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo] (IPCA) foi inferior a 36%".
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R$ 4,7 bilhões que correspondem a 8,66% do orçamento.
Em resposta ao G1, responsável pelo levantamento, o governo do estado afirmou tem feito investimentos recordes na pasta e que “comparar os recursos destinados à segurançapública com o total da receita corrente líquida do estado não é o critério mais adequado para se avaliar a importância conferida à área pelo governo baiano”.
O governo acrescenta ainda que, além da cota destinada do orçamento geral, outros recursos foram alocados para a segurança, como despesas em armamentos, munições e outros equipamentos, fazem com que os valores sejam maiores.
"Ante R$ 871,9 milhões gastos em 2016, estes desembolsos saltaram para R$ 1,4 bilhão em 2022, numa evolução de 58,01%. No mesmo período, a inflação acumulada [pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo] (IPCA) foi inferior a 36%".
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