Governo anuncia que não haverá horário de verão em 2024
Durante horário de verão, relógio é adiantado em uma hora por um determinado período; medida foi suspensa em 2019
Freepik
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, anunciou que o horário de verão não será implementado neste ano. Em entrevista coletiva nesta quarta-feira (16/10), Silveira afirmou que a segurança energética do país está garantida, apesar do restabelecimento ainda modesto da situação hídrica.
Alexandre disse que o governo vai avaliar a possibilidade de retornar à política do horário de verão em 2025. O ministro reforçou a importância de discutir essa medida de forma imparcial, ressaltando que o horário de verão pode trazer tanto benefícios quanto desvantagens para o setor elétrico e a economia.
Silveira afirmou ainda ser um defensor do horário de verão, mas que não impôs sua decisão por entender que esse debate deva sempre ocorrer. "É importante que ele sempre seja considerado. Ele não pode ser fruto de uma avaliação apenas dogmática ou de cunho político. Ela é uma política que tem reflexos tanto positivos quanto negativos no setor elétrico e economia. Portanto, ela deve sempre estar à mesa para uma avaliação precisa do governo federal", disse.
A princípio, a decisão sobre a volta ou não do horário de verão aconteceria na terça-feira (15/10), mas o governo adiou para esta quarta para ouvir a área técnica. O horário de verão, que é quando o relógio é adiantado em uma hora por um determinado período, foi suspenso em 2019.
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Alexandre disse que o governo vai avaliar a possibilidade de retornar à política do horário de verão em 2025. O ministro reforçou a importância de discutir essa medida de forma imparcial, ressaltando que o horário de verão pode trazer tanto benefícios quanto desvantagens para o setor elétrico e a economia.
Silveira afirmou ainda ser um defensor do horário de verão, mas que não impôs sua decisão por entender que esse debate deva sempre ocorrer. "É importante que ele sempre seja considerado. Ele não pode ser fruto de uma avaliação apenas dogmática ou de cunho político. Ela é uma política que tem reflexos tanto positivos quanto negativos no setor elétrico e economia. Portanto, ela deve sempre estar à mesa para uma avaliação precisa do governo federal", disse.
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