Senado brasileiro aprova o protocolo de adesão da Bolívia ao Mercosul
O Brasil foi o último país a aceitar o pedido, com Uruguai, Argentina e Paraguai já concordando com o ingresso boliviano
Ricardo Stuckert/PR/Flickr
Nesta terça-feira (28/11), o Senado Federal aprovou o protocolo de adesão da entrada da Bolívia ao Mercado Comum do Sul (Mercosul). Com apenas dois senadores contra, o aceite do Congresso segue para ratificação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A Bolívia iniciou seu pedido de adesão em 2006, com o Mercosul aceitando a integração um ano depois. Entretanto, o acordo final foi assinado apenas em 2015 com os parlamentares de cada um dos países-membros precisando aprovar a proposta de entrada.
O Brasil foi o último país a aceitar o pedido, com Uruguai, Argentina e Paraguai já concordando com o ingresso boliviano. Atualmente, a Bolívia era apenas um membro associado ao Mercosul, do lado de Chile, Peru e Colômbia. A Venezuela segue suspensa desde 2017 por conta do descumprimento de obrigações previstas em acordo.
Segundo o protocolo, a Bolívia deve adotar o acordo normativo vigente do Mercosul de forma gradual, em no máximo quatro anos a partir da data de entrada no bloco. No mesmo prazo, o país deve adotar a nomenclatura comum do Mercosul, a tarifa externa comum e o regime de origem do bloco.
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A Bolívia iniciou seu pedido de adesão em 2006, com o Mercosul aceitando a integração um ano depois. Entretanto, o acordo final foi assinado apenas em 2015 com os parlamentares de cada um dos países-membros precisando aprovar a proposta de entrada.
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Segundo o protocolo, a Bolívia deve adotar o acordo normativo vigente do Mercosul de forma gradual, em no máximo quatro anos a partir da data de entrada no bloco. No mesmo prazo, o país deve adotar a nomenclatura comum do Mercosul, a tarifa externa comum e o regime de origem do bloco.
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