Guardas municipais suspeitos de tortura e lesão corporal grave são presos no interior
As agressões aconteceram nos dias 1º e 2 de julho, na cidade de São Gonçalo dos Campos. Duas pessoas foram detidas
Leitor Aratu On
Dois guardas municipais suspeitos de envolvimento em episódios de tortura e lesão corporal grave, na cidade de São Gonçalo dos Campos, que fica a 116 km de Salvador, foram presos nesta quinta-feira (11/7).
O Ministério Público estadual solicitou à Justiça que a dupla fosse suspensa do exercício da função e também que se suspendesse o porte de arma deles e de outros cinco guardas. Além disso, esses cinco últimos agentes estão proibidos de manter contato e se aproximar das vítimas dos crimes e de seus parentes próximos.
Segundo o MP, no dia 2 de julho, outros guardas municipais agrediram um homem negro já detido e cercado pelos agentes, com chutes, socos e golpes de cassetete, causando "intenso sofrimento físico e mental, como forma de aplicar castigo pessoal". Ainda segundo o MP, os guardas subtraíram o telefone celular de uma testemunha do crime, para destruir as provas e vídeos do ocorrido.
Segundo o promotor de Justiça Marcel Bittencourt, o outro caso aconteceu no dia 1º, durante uma festa popular promovida pelo Município de São Gonçalo dos Campos, um guarda municipal aplicou um forte golpe de cassetete na cabeça de um adolescente, causando graves lesões na vítima, que foi levada para o Hospital Geral do Estado e passou por cirurgia. O comandante-geral foi exonerado após o incidente.
O jovem, explica o promotor, foi atacado por trás e sofreu risco de morte e" incapacidade para as ocupações habituais por mais de 30 dias".
Relembre o caso no programa Aratu Agora:
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O Ministério Público estadual solicitou à Justiça que a dupla fosse suspensa do exercício da função e também que se suspendesse o porte de arma deles e de outros cinco guardas. Além disso, esses cinco últimos agentes estão proibidos de manter contato e se aproximar das vítimas dos crimes e de seus parentes próximos.
Segundo o MP, no dia 2 de julho, outros guardas municipais agrediram um homem negro já detido e cercado pelos agentes, com chutes, socos e golpes de cassetete, causando "intenso sofrimento físico e mental, como forma de aplicar castigo pessoal". Ainda segundo o MP, os guardas subtraíram o telefone celular de uma testemunha do crime, para destruir as provas e vídeos do ocorrido.
Segundo o promotor de Justiça Marcel Bittencourt, o outro caso aconteceu no dia 1º, durante uma festa popular promovida pelo Município de São Gonçalo dos Campos, um guarda municipal aplicou um forte golpe de cassetete na cabeça de um adolescente, causando graves lesões na vítima, que foi levada para o Hospital Geral do Estado e passou por cirurgia. O comandante-geral foi exonerado após o incidente.
O jovem, explica o promotor, foi atacado por trás e sofreu risco de morte e" incapacidade para as ocupações habituais por mais de 30 dias".
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